A importância do aleitamento materno
Na minha opinião:
a mãe que pode amamentar,
não
deveria abrir mão disso por diversos benefícios:
O leite
materno contém nutrientes e enzimas perfeitamente balanceadas, com substâncias
imunológicas que protegem o bebê e provêm tudo o que a criança necessita no seu
comecinho de vida. O ato de amamentar também supre as necessidades emocionais e
diminui a ansiedade de ambos, por meio desse primeiro contato pele a pele e
olhos nos olhos.
Fora a
grande vantagem do vínculo afetivo que o ato cria, esse leite ainda protege a
criança contra uma infinidade de problemas. Segundo a Sociedade de Pediatria de
São Paulo, a lista é extensa.
O
leite materno protege contra doenças alérgicas, diversos tipos de câncer,
desnutrição, diabetes mellitus, doenças digestivas, doenças crônicas como
osteoporose, doença cardiovascular e ateroesclerose, obesidade, meningites, sarampo
e outras doenças infecciosas, doenças respiratórias e otites, doenças do trato
urinário e cáries.
E
ainda promove, melhor desenvolvimento neuro-psicomotor infantil e cognitivo,
aumenta o QI, promove melhor padrão cardiorrespiratório durante a alimentação,
melhor resposta às imunizações e melhor equilíbrio emocional.
Não é só
o bebê que sai ganhando, a mãe que amamenta sente-se mais segura e menos
ansiosa, tem diminuição mais rápida do volume do útero, corre menor risco de
hemorragia no pós-parto, ter anemia, contrair câncer de mama e de ovário, é
menos propensa à osteoporose, volta ao peso normal mais rapidamente e está
protegida de engravidar.
E ainda
tem o fator econômico. O leite que a mãe produz é suficiente para alimentar o
filho até os seis meses de idade, sem necessidade de gastos com água, gás,
bicos, mamadeiras, sabão, açúcar, embalagens etc.
Mamar no
peito, para o bebê, é como se fosse uma continuação da relação intra-uterina
que ele tinha com o corpo da mãe quando ainda não havia nascido. É o momento de
aconchegar e aumentar a ligação íntima entre aquela pequena vida e a mulher que o colocou no mundo.
1.4.1
Evita mortes infantis
Graças
aos inúmeros fatores existentes no leite materno que protegem contra infecções,
ocorrem menos mortes entre as crianças amamentadas
.
Segundo
a Organização Mundial da Saúde (OMS) e o Unicef, em torno
de seis
milhões de vidas de crianças estão sendo salvas a cada ano por causa do
aumento
das
taxas de amamentação exclusiva.
A
proteção do leite materno contra mortes infantis é maior quanto menor é a crian
ça.
Assim, a mortalidade por doenças infecciosas é seis vezes maior em crianças
menores
de 2
meses não amamentadas...
Meninas
leiam :
São
estudos comprovados, não é eu que estou escrevendo; esse site explica tudo
sobre a amentação
Quem
pode ir contra estudos comprovados?
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