O que a grávida não deve comer
Versículo do dia
Por isso deixará o homem a seu pai e a sua mãe, e unir-se-á a sua mulher,
E serão os dois uma só carne; e assim já não serão dois, mas uma só carne.
Marcos 10:7-8
E serão os dois uma só carne; e assim já não serão dois, mas uma só carne.
Marcos 10:7-8
Alguns alimentos
são potencialmente nocivos à saúde da mãe e do bebê. Por isso, o ideal é que
fiquem fora da dieta ou sejam consumidos com muita– leia-se muuuita– parcimônia
Existe algum
alimento que deve ser cortado do cardápio das gestantes? De acordo com Patrícia
Vilar Freitas, nutricionista do Hospital Samaritano, em São Paulo, as coisas
não funcionam bem assim. “Não temos que impedir as gestantes de comer nada. Só
é preciso que elas tenham cuidado redobrado para evitar qualquer problema
durante os nove meses”, esclarece.
Para lhe ajudar
a elencar as prioridades do menu nesta fase, o site do Bebê explica o que deve
e o que não deve ir à mesa das grávidas. É claro que uma avaliação mais
individualizada é ideal, para que o nutricionista ou o médico possa traçar uma
estratégia alimentar sob medida. “O cardápio, o estado nutricional, a idade, o
peso, a composição corpórea e a predisposição a algum problema de saúde
precisam ser levados em consideração”, enumera a obstetra Karen Morelli
Soriano, do Instituto do Radium de Campinas, no interior paulista.
Mas, em linhas
gerais, conheça os itens que não merecem espaço na sua geladeira nem na
dispensa, durante os nove meses:
Carnes
e peixes crus
A proteína deve fazer parte das
principais refeições da grávida, seja a das carnes brancas, seja das vermelhas.
O fato de consumí-las cruas ou mal passadas não prejudica o desenvolvimento do
bebê. “O problema é a possível contaminação por bactérias e protozoários, que
depende da armazenagem e da procedência”, avisa Celso Kukier, nutrólogo do
Hospital São Luiz, em São Paulo. Para não correr o risco de ter uma diarreia
ou, pior, de contrair uma toxoplasmose, uma doença perigosa para o bebê, opte
por carnes sempre bem passadas.
Cafés e
bebidas energéticas
“Bebidas estimulantes, como as que
contém cafeína, causam o aumento da frequência cardíaca em todo mundo que as
consome. Porém, as gestantes já possuem essa frequência alterada, devido ao
desenvolvimento do feto e à maior circulação de sangue dentro do corpo”,
explica a nutricionista do Hospital Samaritano. Investir neste tipo de bebida
pode contribuir para que a pressão arterial vá às alturas, o que pode ser
prejudicial para o desenvolvimento da criança. Além disso, as bebidas
energéticas possuem vários conservantes em sua composição. Como não existem
estudos que comprovem a segurança total de seu consumo, melhor passar longe!
Chás
“Eles requerem cuidado. Toda infusão
de ervas pode ter, em grandes quantidades, substâncias prejudiciais, inclusive
inflamatórias ou que afetam o trato gastrointestinal, podendo provocar
diarreias”, diz o nutrólogo do Hospital São Luiz. Os chás comuns, como
erva-doce, camomila e hortelã, podem ser tomados sem preocupação, desde que
moderadamente. “Mas, não é hora de sair experimentando chás diferentes,
principalmente se for em grande quantidade”, completa. Chás mate, verde,
branco, preto, canela e sene devem ser evitados.
Bebidas
alcoólicas
“Em grandes quantidades, o álcool está
associado à malformação fetal”, diz Patrícia. Ele pode ultrapassar a barreira
placentária e prejudicar o desenvolvimento do bebê ou evoluir para uma gravidez
prematura. Por isso, o recado é claro: não consuma essas bebidas sem conversar
com seu obstetra.
Embutidos
Presunto, salsicha, salame e mortadela
são cheios de conservantes. Todo alimento artificial deve ser evitado, devido à
presença dessas e de outras substâncias químicas, como os estabilizantes.
“Esses componentes são contraindicados durante a gravidez porque, neste
período, o sistema imunológico da mulher se torna mais ativo. Daí que o
organismo pode reagir exageradamente aos compostos químicos, o que resultaria
em uma alergia”, explica Celso Kukier, do Hospital São Luiz. Isso sem falar que
os itens industrializados costumam esbanjar sódio. E o mineral, conforme já
mencionado, é capaz de elevar a pressão arterial.
Ovos
Cuidado
com a salmonela, bactéria que ataca o sistema gastrintestinal e, de quebra,
pode desencadear, entre outras complicações, um parto prematuro. Sem contar que
provoca um grave quadro de diarreia e vômitos. E a gravidez é um péssimo
momento para enfrentar uma crise dessas. Mas, você não precisa cortar os ovos do
seu cardápio. A dica é consumí-los fritos ou cozidos, desde que a gema esteja
dura. “Submeter os alimentos à altas temperaturas ajuda a eliminar bactérias
que eventualmente estejam ali”, diz Patrícia. E nunca negligencie as receitas
que levam ovo cru em sua composição e que, portanto, também podem representar
riscos. É o caso das maioneses.
Queijos e leite
Atenção,
ninguém está sugerindo que você evite estes alimentos na gravidez. Só é
necessário ficar atenta a uma recomendação: dar preferência, sempre, aos
produtos pasteurizados. Eles passam por um processo que elimina bactérias e
outros micro-organismos, tornando o consumo muito mais seguro. “Ainda, ao
escolher, opte por versões com menos gordura, como os leites desnatados, para
prevenir o ganho de peso excessivo”, explica a obstetra Karen Morelli Soriano.
Refrigerantes
“As
bebidas gaseificadas podem causar estufamento gástrico, mas não são proibidas”,
explica Patrícia. Em casos de gastrite ou refluxo, o problema pode ser
intensificado. “Ainda vale lembrar que as versões zero e light possuem muito
sódio, que podem mexer com a pressão arterial, o que é particularmente
prejudicial na gravidez”, ressalta.
Alimentos conservados no sal
O
bacalhau e a carne seca são ótimos exemplos. Se a gestante apresenta tendência
à hipertensão, melhor retirá-los da mesa. Caso a pressão esteja sob controle,
ela pode comer um pouquinho, vez ou outra, para matar a vontade.
Mariscos
Os
mariscos, quase sempre consumidos crus, devem ser evitados devido à quantidade
de bactérias que podem carregar. Ou seja, eles tornam as futuras mamães mais
suscetíveis a quadros de desarranjo intestinal. Isso poderia ocasionar uma
desidratação, comprometendo a saúde dela e do bebê. Além disso, existem os
danos específicos que alguns germes podem acarretar ao desenvolvimento fetal.
Condimentos
Os
condimentos estão liberados e podem dar um toque especial à comida. O único
cuidado necessário se refere à pimenta. “Ela não faz mal. Mas tem gente que é
mais sensível e acaba sentindo queimação gástrica, desconforto. Se a gestante
já teve hemorroidas, melhor evitar”, pondera a nutricionista do Samaritano.
Adoçantes
Tem
muita gente que tem como hábito trocar o açúcar pelos adoçantes. Se esse é o
seu caso, antes de tudo, consulte seu obstetra sobre o tipo e quantidades que
devem ser consumidos. E evite os produtos à base de sacarina. Não há estudos
que comprovem sua segurança. A melhor alternativa é optar pelas versões
naturais, como a sucralose.
Oi Francisca...obrigada por seguir o meu cantinho...ja estou seguindo o seu tambem...ele e muito lindo....adorei!!!!Bjs
ResponderExcluirMuito obrigada pelo carinho!!!
ResponderExcluirbjos!!! volte sempre!!!
Olá Francisca. O que um bom blog. É muito informativas e úteis. Seu filho é lindo!
ResponderExcluirMuito obrigada Kim!! Amo a visita de vcs!!voltem sempre!!
ResponderExcluirbjos
que blog fofo, adorei
ResponderExcluirbeijos
sempredegloss.blogspot.com/
retribuindo a visita
ResponderExcluirja estou seguindo
bju
http://diariodasprincesasdamamae.blogspot.com.br/